Setembro Amarelo: prevenção ao suicídio
Mundialmente, o mês de setembro é dedicado à prevenção do suicídio e chamado de Setembro Amarelo. A iniciativa, criada pela Associação Brasileira de Psiquiatria (ABP), em parceria com o Conselho Federal de Medicina (CFM), promove ações e divulga informações para conscientizar a população.
Publicado em 26/08/2021 18:00 - Atualizado em 31/08/2021 10:29
Mundialmente, o mês de setembro é dedicado à prevenção do suicídio e chamado de Setembro Amarelo. A iniciativa, criada pela Associação Brasileira de Psiquiatria (ABP), em parceria com o Conselho Federal de Medicina (CFM), promove ações e divulga informações para conscientizar a população. Para 2021, o tema da campanha é ‘Agir salva vidas!’
Os casos de suicídio aumentaram ainda mais em decorrência dos reflexos da pandemia diante da saúde mental. De acordo com a Associação Brasileira de Psiquiatria (ABP) são registrados cerca de 12 mil suicídios todos os anos no Brasil e mais de 1 milhão no mundo. Em cerca de 96,8% dos casos, o suicídio está relacionado à depressão, seguida de transtorno bipolar e abuso de substâncias.
O reconhecimento dos fatores de risco, além informações sobre prevenção são fundamentais.
Importante identificar, seja em si mesmo, ou outras pessoas:
- o isolamento emocional e social,
- a ausência de comunicação,
- irritabilidade atípica,
- alterações no sono,
- sintomas físicos, como dor no estômago
- alteração intestinal, que não estejam associadas a nenhum diagnóstico médico.
Para minimizar os efeitos negativos da pandemia, alguns hábitos como dormir bem, praticar exercícios, manter uma alimentação saudável e buscar novos aprendizados, são de extrema importância.
Conheça as cartilhas, lançadas pelo Associação Brasileira de Psiquiatria (ABP) e pelo Conselho Federal de Medicina (CFM), com orientações sobre o tema:
PÚBLICO JOVEM
De olho no crescimento de casos de suicídio entre o público jovem, o site www.setembroamarelo.com.br disponibiliza uma carta ao pais, sob o título: Automutilação e Suicídio.
O material ajuda os pais a observarem os sinais que crianças e adolescentes emitem quando estão passando por algum problema, bem como orienta sobre como conversar sobre mudanças de comportamento dos filhos.
A orientação de um psiquiatra e psicólogo é sempre importante.
por CCOM